“‘A Declaração Universal dos Direitos Humanos está completando 70 anos em tempos de desafios crescentes. Quando o ódio, a discriminação e a violência permanecem vivos’, disse a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Audrey Azoulay.
‘Ao final da Segunda Guerra Mundial, a humanidade inteira resolveu promover a dignidade humana em todos os lugares e para sempre. Nesse espírito, as Nações Unidas adotaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos como um padrão comum de conquistas para todos os povos e todas as nações’, disse Audrey.
‘Centenas de milhões de mulheres e homens são destituídos e privados de condições básicas de subsistência e de oportunidades. Movimentos populacionais forçados geram violações aos direitos em uma escala sem precedentes. A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável promete não deixar ninguém para trás – e os direitos humanos devem ser o alicerce para todo o progresso.’
Segundo ela, esse processo precisa começar o quanto antes nas carteiras das escolas. Diante disso, a Unesco lidera a educação em direitos humanos para assegurar que todas as meninas e meninos saibam seus direitos e os direitos dos outros.”
Disponível em: https://nacoesunidas.org. Acesso em: 3 abr. 2018 (adaptado).
Defendendo a ideia de que “os direitos humanos devem ser o alicerce para todo o progresso”, a diretora-geral da Unesco aponta, como estratégia para atingir esse fim, a
A) inclusão de todos na Agenda 2030.
B) extinção da intolerância entre os indivíduos.
C) discussão desse tema desde a educação básica.
D) conquista de direitos para todos os povos e nações.
E) promoção da dignidade humana em todos os lugares.
Solução
A diretora-geral da Unesco enfatiza que a educação em direitos humanos deve começar o quanto antes, sendo crucial sua introdução já nas carteiras escolares. Essa perspectiva reflete a importância de discutir o tema desde o início da educação básica, preparando os alunos para uma cidadania consciente e respeitosa.
Alternativa C