Para ser considerada potável, é preciso que a água esteja isenta de elementos nocivos à saúde, de substâncias tóxicas e de organismos patogênicos. Entre os muitos testes feitos pelas empresas de saneamento, estão o da dosagem de cloro residual, cuja finalidade é assegurar que a água liberada para o consumo não tenha excesso de cloro, que pode deixar um gosto característico na água; a demanda bioquímica de oxigênio (DBO), que expressa o teor de oxigênio presente na água, fator importante para identificar o grau de poluição das águas; o de coliformes fecais, que identifica a existência de bactérias encontradas nas fezes humanas na amostra de água, e o de pH, cuja função é avaliar se a amostra de água está dentro dos padrões de acidez estabelecidos para o consumo.
BRANCO, S. M. Água, origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 2001 (adaptado).
Entre os testes descritos, os mais importantes para garantir a saúde do consumidor e a manutenção da vida aquática são, respectivamente, os de
A) DBO e pH.
B) pH e cloro residual.
C) cloro residual e DBO.
D) coliformes fecais e DBO.
E) cloro residual e coliformes fecais.
Solução
Para que a água seja considerada potável, é essencial que esteja livre de organismos patogênicos, como os coliformes fecais. Além disso, uma elevada Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) indica alta concentração de matéria orgânica, uma vez que os microrganismos consomem oxigênio durante seu metabolismo.
Entre os testes descritos, o monitoramento dos coliformes fecais é essencial para garantir a segurança da água para consumo, enquanto a medição da DBO é fundamental para proteger a saúde dos ecossistemas aquáticos. Ambos os testes são cruciais para assegurar a qualidade da água e a saúde pública.
Alternativa D