TEXTO I
TEXTO II
Quadrinista surda faz sucesso na CCXP com narrativas silenciosas
A área de artistas independentes da Comic Con Experience (CCXP) deste ano é a maior da história do evento geek, são mais de 450 quadrinistas e ilustradores no Artists’ Alley.
E a diversidade vai além do estilo do estilo das HQs. Em uma das mesas na fila F senta a quadrinista com deficiência auditiva Ju Loyola, com suas histórias que classifica como “narrativas silenciosas”. São histórias que podem ser compreendidas por crianças e adultos, e pessoas de qualquer nacionalidade, pelos simples motivo de não terem uma única palavra.
A artista não escreve roteiros convencionais para suas obras. Sua experiência de ter que entender a comunicação pelo que vê faz com que ela se identifique muito mais com o que observa do que o que as pessoas dizem.
E basta folhear suas obras que fica claro que elas não são histórias em quadrinhos que perderam as palavras, mas sim que ganharam uma nova perspectiva.
Disponível em: https://catracalivre.com.br. Acesso em: 8 dez. 2018 (adaptada)
O Texto I exemplifica a obra de uma artista surda, que promove uma experiência de leitura inovadora, divulgada no Texto II. Independentemente de seus objetivos, ambos os textos:
A) incentivam a produção de roteiros compostos por imagens.
B) colaboram para a valorização de enredos românticos.
C) revelam o sucesso de um evento de cartunistas.
D) contribuem com o processo de acessibilidade.
E) questionam o padrão tradicional das HQs.
Solução
Apesar de pertencerem a gêneros textuais distintos, ambos os textos contribuem para o processo de acessibilidade, promovendo a inclusão de pessoas com necessidades especiais no âmbito da leitura. Enquanto um texto exemplifica essa acessibilidade, o outro a informa, reforçando o objetivo comum de tornar a leitura mais acessível a todos.
Alternativa D