TEXTO I

Disponível em: https://amigodobicho.wordpress.com/. Acesso em: 10 dez. 2017.
TEXTO II
Nas ruas, na cidade e no parque
Ninguém nunca prendeu o Delegado. O vaivém de rua em rua e sua longa vida são relembrados e recontados. Exemplo de sobrevivência, liderança, inteligência canina, desde pequenininho seu focinho negro e seus olhos delineados desenharam um mapa mental olfativo-visual de Lavras. Corria de quem precisava correr e se aproximava de quem não lhe faria mal, distinguia este daquele. Assim, tornou-se um cão comunitário. Nunca se soube por que escolheu a rua, talvez lhe tenham feito mal dentro de quatro paredes. Idoso, teve câncer e desapareceu. O querido foi procurado pela cidade inteira por duas protetoras, mas nunca encontrado.
COSTA, A. R. N. Viver o amor aos cães: Parque Francisco de Assis. Carmo do Cachoeira: Irdin, 2014 (adaptado).
Os dois textos abordam a temática de animais de rua, porém, em relação ao Texto I, o Texto II
A) problematiza a necessidade de adoção de animais sem lar.
B) valida a troca afetiva entre os pets adotados e seus donos.
C) reforça a importância da campanha de adoção de animais.
D) exalta a natureza amigável de cães e de gatos.
E) promove a campanha de adoção de animais.
Solução
O texto I destaca a importância da adoção de animais, enquanto o texto II relata a história de um cachorro de rua, conhecido como Delegado, que, apesar de não ter um lar convencional, era cuidado pela comunidade após possivelmente ter sofrido maus-tratos por antigos donos. Assim, o texto II também aborda a relevância da adoção, mostrando que, mesmo sem uma residência fixa, o cão Delegado recebe carinho e cuidado, reforçando a ideia de que o afeto e a responsabilidade com os animais são essenciais, independentemente das circunstâncias
Alternativa A