A contaminação pelo vírus da rubéola é especialmente preocupante em grávidas, devido à síndrome da rubéola congênita (SRC), que pode levar ao risco de aborto e malformações congênitas. Devido a campanhas de vacinação específicas, nas últimas décadas houve uma grande diminuição de casos de rubéola entre as mulheres, e, a partir de 2008, as campanhas se intensificaram e têm dado maior enfoque à vacinação de homens jovens.
BRASIL. Brasil livre da rubéola: campanha nacional de vacinação para eliminação da rubéola. Brasília: Ministério da Saúde, 2009 (adaptado).
Considerando a preocupação com a ocorrência da SRC, as campanhas passaram a dar enfoque à vacinação dos homens, porque eles
A) ficam mais expostos a esse vírus.
B) transmitem o vírus a mulheres gestantes.
C) passam a infecção diretamente para o feto.
D) transferem imunidade às parceiras grávidas.
E) são mais sucetíveis a esse vírus que as mulheres.
Solução
Quando infectados pelo vírus da rubéola, homens podem atuar como portadores e transmissores do vírus, expondo mulheres grávidas ao risco de infecção. O foco na vacinação masculina é uma estratégia para interromper a transmissão e proteger gestantes de possíveis infecções.
Alternativa B